Para garantir a qualidade e a originalidade da produção acadêmica e científica, as melhores universidades no Brasil e no mundo definem políticas de integridade claras e seguem rigorosos processos de qualidade. Em comum, está a implementação das soluções da Turnitin como parte fundamental dos processos de pesquisa, escrita e avaliação de trabalhos, teses e artigos científicos, para promover a ética e a originalidade da produção, além da eficácia dos professores e avaliadores.
Criada em 1998 por alunos de doutorado da Universidade da Califórnia, Berkeley, na chamada San Francisco Bay Area, os serviços da Turnitin atendem hoje mais de 36 milhões de usuários, em 15 mil instituições de ensino, de 150 países — incluindo 75% das universidades classificadas no Ranking de Shangai.
No Brasil, a Turnitin apoia instituições de alto grau na produção científica, como Universidade de São Paulo (USP), Universidade Estadual Paulista (Unesp), Fundação Getulio Vargas (FGV), Fundação Dom Helder Câmara, Universidade Federal da Paraíba (UFPB), Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS), Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO), Universidade de Fortaleza (Unifor), Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado (Fecap), Scielo e ABEC. Essas instituições utilizam Turnitin Feedback Studio, Originality Check ou iThenticate para obter ganhos significativos na qualidade da produção acadêmica.
“Na Universidade de São Paulo temos uma experiência com Turnitin muito bem-sucedida, mas estamos caminhando para uma mudança cultural. De fato, o que a instituição enxerga na ferramenta é de um instrumento de conscientização e prevenção de plágio e, portanto, nosso trabalho é educativo”, comenta a Diretora do Sistema de Bibliotecas da USP, Maria Fazanelli Crestana.
Como a tecnologia impacta a qualidade da produção
A Diretora reforça que a USP escolheu a Turnitin por conta de seu potencial educativo e as bases de dados mais robustas. As ferramentas da Turnitin comparam o conteúdo produzido nas instituições contra bases exclusivas: são mais de 9 petabytes de dados, que incluem 62 bilhões de páginas da Internet, 697 milhões de trabalhos de alunos e 175 milhões de monografias, livros e artigos científicos publicados por parceiros exclusivos, como Crossref, SciELO, Elsevier, alcançando 91% da produção científica de alto impacto, de acordo com Scopus CiteScore.
Os serviços da Turnitin apoiam o processo de escrita, avaliação e checagem de similaridade dos trabalhos, teses e artigos científicos em três frentes principais:
● Foco formativo no apoio à prevenção do plágio. O aluno e o pesquisador utilizam as ferramentas no processo de escrita para desenvolver habilidades fundamentais de aprendizagem, pesquisa e redação.
● Apoio à qualidade dos processos de avaliação, permitindo que os professores padronizem a correção de trabalhos e economizem tempo.
● Apoio à proteção da reputação acadêmica das instituições, com o mais alto nível de confiança, seguindo os critérios de integridade e qualidade exigidos pelas agências acreditadoras nacionais e internacionais.
“Damos poder aos alunos e professores para que comparem o que produzem contra uma gigantesca base de dados, e melhorar a qualidade da produção ao longo deste processo”, explica Roberto Almeida, Diretor da Turnitin no Brasil.
Integridade acadêmica e ética em pesquisa científica
Casos de má conduta científica têm ganhado cada vez mais destaque no mundo acadêmico e também na mídia. No Brasil, nos últimos anos, observa-se um aumento significativo: um estudo de artigos indexados na biblioteca virtual SciELO e no banco de dados Lilacs mostra que o número de retratações de trabalhos científicos envolvendo autores brasileiros quase quadruplicou entre 2004 e 2012 (Almeida et al., 2016). A principal causa das retratações foi o plágio, responsável por 46% dos casos. Nem todos os casos de má conduta, no entanto, são intencionais. Segundo especialistas, países como a Suécia veem o plágio como um problema de treinamento (Adam, 2015).
“Queremos incentivar a produção de conteúdo original e de qualidade nas universidades brasileiras. Plágio não é somente um problema de desonestidade, mas também uma lacuna na habilidade dos estudantes de escrever e desenvolver suas próprias ideias. Os serviços oferecidos pela Turnitin ajudam professores e alunos a preencherem esta lacuna”, comenta Rosa Elizondo, Diretora da Turnitin para América Latina.
A Turnitin é uma das apoiadoras do 8º Fórum de Reitores do CRUB, que acontece dia 28 de maio, em Brasília. “Fortalecer os projetos e políticas de integridade acadêmica das instituições brasileiras faz parte da nossa missão e, por isso, estamos muito contentes em apoiar o evento e iniciar um diálogo com os líderes das Universidades”, finaliza Rosa.
Sobre a Turnitin
A Turnitin é líder global em avaliar e melhorar a escrita de estudantes. O objetivo da empresa é incentivar um ambiente de ensino em que os alunos se apropriem de suas ideias e produzam conteúdo original, por meio de um processo que os prepara para ter sucesso acadêmico e inovar além da sala de aula.
Os serviços prestados pela empresa dão o suporte necessário para que educadores engajem estudantes no processo da escrita e consigam avaliar projetos com padrão e eficiência, além de proteger a reputação das instituições de ensino contra o plágio.
A empresa possui sede em Oakland, Califórnia, no EUA, e escritórios em Pittsburgh, Pennsylvania; Austin, Texas; Newcastle upon Tyne, Inglaterra; Utrecht, Holanda; Seoul, Korea; Melbourne, Austrália; Cidade do México, México; e São Paulo, Brasil. A empresa foi recentemente adquirida pelo grupo Advance, empresa familiar de Nova Iorque que também é sócia majoritária do grupo Discovery, da empresa editorial Condé Naste (editora que publica Vogue, The New Yorker, Wired entre outras revistas) e da empresa de tecnologia Reddit.
Para mais informações, acesse: www.turnitin.com/pt
Texto produzido pela Turnitin Brasil
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