Reservas internacionais e confiança na atuação do BC sustentam avaliação da gestora americana.
Apesar de a pandemia do novo coronavírus (covid-19) afetar mais fortemente economias emergentes, o Brasil permaneceu no mapa de alocação da gigante americana Pimco, que tem sob o seu guarda-chuva US$ 1,9 trilhão. Segundo executivos da casa, a preferência tem sido por lugares que tenham capacidade para suportar um grande choque e o país se encaixa nessa avaliação pelo colchão de reservas internacionais e pela confiança na atuação do Banco Central (BC)
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