CAPES explicará concessão de bolsas 2025 às 15h de segunda

Fundação esclarecerá dúvidas, a serem enviadas via cgfip@capes.gov.br, em live no YouTube; modelo vale para os programas institucionais

A CAPES detalhará, a partir das 15h de segunda-feira, 31 de março, os critérios para a concessão de bolsas dos programas institucionais até fevereiro de 2026. Serão detalhadas as atualizações do modelo de distribuição de benefícios para os programas institucionais durante a transmissão ao vivo no canal da Fundação no YouTube.

É possível enviar dúvidas via cgfip@capes.gov.br. Participarão do evento a presidente da Coordenação, Denise Pires de Carvalho, o diretor de Programas e Bolsas no País, Luiz Antonio Pessan, e dois coordenadores-gerais: Priscila Lelis Cagni, de Fomento Institucional à Pós-Graduação, e Alexandre Marafon, de Planejamento, Monitoramento e Avaliação de Programas, além dos coordenadores Elisa Fernanda da Cruz Ferreira Silva e Flávio Henrique Santos.

As regras valem para a concessão de 91,2 mil bolsas a serem distribuídas pelos Programas de Demanda Social (DS), de Excelência Acadêmica (Proex), de Suporte à Pós-Graduação de Instituições de Ensino Particulares (Prosup) e de Suporte à Pós-Graduação de Instituições Comunitárias de Educação Superior (Prosuc).

Como nos anos anteriores, a CAPES utiliza um modelo de concessão de bolsas baseado em um conjunto de parâmetros que visa não apenas reconhecer o desempenho dos cursos na avaliação, mas também valorizar a interiorização da pós-graduação e a redução das desigualdades regionais. A principal alteração é o emprego da taxa de utilização no cálculo. Cursos que não utilizaram pelo menos 90% dos benefícios em algum mês de 2024 terão bolsas remanejadas.

Os parâmetros consideram a nota e o nível do curso — mestrado ou doutorado — e são ponderados por dois fatores: o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM), para direcionar um número maior de benefícios para cursos ofertados em municípios com menor desenvolvimento humano, e a Titulação Média dos Cursos (TMC) — de dois anos para o mestrado ou de quatro anos para o doutorado —, cujo intuito é estimar o tamanho dos cursos.

Fonte: CGCOM/CAPES